FESE HandBook v03c 15112023 MEV- COMPLETO - Flipbook - Página 434
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LIDERAR LA EDUCACIÓN INTEGRAL (LEI) COMO CAMINO PARA LA INNOVACIÓN PEDAGÓGICA / TERCERA PARTE
E para que isso seja possível é necessário que os seus dirigentes sejam
digitalmente cultos. Uma elite preparada permitirá que haja equidade e
igualdade do território educativo.
Pensar em tecnologia implica perceber que modelos existem para
criar a ecologia digital certa para o contexto especíoco existente.
CONCLUSÕES
As tecnologias digitais fazem parte do nosso quotidiano e, se mais não
existem nos processos pedagógicos, isso tem a ver com a resistência histórica que a Escola tem face às mudanças.
Mas a evolução das tecnologias, os avanços no acesso à informação,
seja nos serviços web já tradicionais, seja nos ambientes de realidade virtual ou de Inteligência artiocial (p.ex ChatGPT), implicam que a Escola
não se barrique por detrás dos seus muros. Os alunos são cada vez mais
digitais, ou vivem cada vez mais num mundo onde as facilidades tecnológicas são auxiliares importantes na vida económica, social e de uso da
cidadania.
Assim, cabe à Escola, hoje, criar condições de uso das tecnologias digitais de forma a que os alunos sejam munidos de literacia adequada, no
caminho da não exclusão e de uma vivência social informada e segura.
Os políticos nacionais e locais, os líderes escolares e os professores, devem pugnar para que os seus territórios educativos tenham a maturidade digital adequada a um mundo do Séc. XXI, com todas as oportunidades e perigos que se vislumbram e reconhecem.
Para isso é preciso vontade e perceber que esse caminho tem de ser feito
por todos, em pé de igualdade de acesso e oportunidades, fazendo com que
ninguém (alunos, professor, encarregados de educação) oque para trás.