FESE HandBook v03c 15112023 MEV- COMPLETO - Flipbook - Página 190
190
FUNDAMENTO TEÓRICO DEL PROGRAMA LIDERAZGO PARA UNA EDUCACIÓN INTEGRAL / SEGUNDA PARTE
2. METODOLOGIA
Deonimos como problema central deste estudo: Como é que os diretores
destes agrupamentos de escolas (em Portugal) em contextos desfavorecidos compreendem o processo de elaboração e implementação de um projeto educativo para a educação integral?
Como objetivos deste trabalho, deonimos: (i) analisar os projetos educativos de 4 agrupamentos de escolas em Portugal à luz do Perol do Aluno
à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e o seu alinhamento com a
educação integral; (ii) perceber a visão dos diretores de escola sobre os desaoos da liderança educativa para a conceção e implementação de um projeto educativo com a matriz da educação integral; (iii) compreender as dinâmicas organizacionais a implementar nas escolas para operacionalizar
um projeto educativo para a educação integral; (iv) analisar os constrangimentos dos agrupamentos nesta dinâmica para a educação integral.
Este estudo, de natureza qualitativa, procura compreender o como e o
porquê destas experiências realizadas em escolas portuguesas, na construção e implementação de projetos educativos, cada vez mais alinhados
para a educação integral, a sua compreensão, descrição e descoberta de
signiocados (Bogdan & Bicklen, 1994), a partir das entrevistas semi-estruturadas aos diretores de escola, e da análise documental a cada um dos
4 projetos educativos, uma fonte de informação que ajuda a interpretar
um programa em estudo. A análise documental pretende assim contribuir para uma complementaridade e validar a informação oriunda das
entrevistas.
A partir da análise de conteúdo das entrevistas aos diretores de agrupamentos e da análise documental, construímos o quadro de categorias, que
apresentamos em seguida: (i) A educação integral nos 4 projetos educativos; (ii) Alinhamento dos projetos educativos com o PASEO; (iii) Desaoos
do projeto educativo para a educação integral; (iv) Ação estratégica desenvolvida pelas escolas; (v) Constrangimentos para a educação integral.
Foram utilizados os códigos AE1, AE2, AE3 e AE4 para os agrupamentos
de escolas e os códigos Entrevistado 1, Entevistado 2, Entrevistado 3 e Entrevistado 4, para os diretores entrevistados.
