FESE HandBook v03c 15112023 MEV- COMPLETO - Flipbook - Página 430
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LIDERAR LA EDUCACIÓN INTEGRAL (LEI) COMO CAMINO PARA LA INNOVACIÓN PEDAGÓGICA / TERCERA PARTE
O território será tanto mais digital quanto a cotação de cada uma das dimensões for maior. Através desta avaliação, os líderes escolares devem ser
capazes de identiocar as fraquezas existentes nos seus territórios e encontrar soluções para a sua superação.
As preocupações das lideranças devem considerar que um processo de
inclusão digital deve ter em conta todos os atores e dimensões em jogo.
Aos professores deve ser proporcionada formação adequada para que
os processos de aprendizagem sejam mais suportados em aprendizagens
ativas do que em modelos instrucionistas, onde o professor é o centro
do processo. As tecnologias digitais devem estar ao serviço das aprendizagens focadas no aluno, apoiadas em modelos de aprendizagem ativa.
Esta abordagem transforma o papel dos instrumentos digitais, que deixam de ser suporte à informação veiculada pelo professor, e passam para
elementos ativos utilizados pelos alunos para a construção dos saberes
curriculares (ou outros).
Este processo de formação deverá incidir nas competências digitais,
do conhecimento de diferentes aplicações informáticas, mas também no
conhecimento de estratégias diversiocadas de aprendizagem, suportadas nas ferramentas digitais mais adequadas.
No relatório do Projeto Piloto Manuais Digitais, da Direção-Geral da
Educação, de Portugal (Lagarto et al., 2021), esta preocupação está bem
vincada, nas suas conclusões.
Face a algumas dioculdades percecionadas pelos alunos na utilização
dos equipamentos e dos manuais digitais, é importante que os docentes
os continuem a capacitar para o uso das TIC, assim como para a
responsabilidade e a cidadania digital.
Sabendo que
